quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Medo

Frio na barriga. Estômago. Nervos. Respiração. Ameaça. Pavor. Adrenalina. Ansiedade. Pavor. Estas são algumas palavras que podem descrever o medo. Alguns especialistas defendem que nascemos apenas com dois medos: o de cair e o do barulho. Talvez eu não concorde por fazer uma avaliação subjetiva destes medos. Afinal, temos medo de “cair” no emprego e nos tornarmos desempregados. Temos medo da opinião alheia. Certamente, o medo é uma redoma. Daquelas redes perversas encasteladas na mente. Como livrar-se do medo? Enfrentando? Sim, é uma boa ideia, mas também é possível racionalizar determinados fatos. Medo aquém alma: dor que angustia reféns nada celestiais. Por que os que têm fé dizem que não têm medo? Cansei de meras citações ou concepções científicas, medo é o fim. O fim do abismo. E alguém está disposto a se jogar?
Dia 25 de novembro
- Uma vida dupla parece ser interessante;
- Acasos são sempre bem-vindos;
- Cacofonias podem ser atraentes;
- Ouvir Carmina Burana para distrair, enquanto há tiros lá fora;
- Saudade de quem passou e saudade de quem está.
Próximo capítulo deste testamento: fé. Não sei se amanhã, depois ou outro dia, mas certamente será.

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